"Aprendi que sempre nosso melhor registro fotográfico ainda está por vir... Em certas ocasiões, na qual estamos defrontes a uma cena belíssima da natureza, um arrepio percorre a espinha, sente-se claramente na pele e nos pêlos que se levantam que aquele momento é único, que jamais se repetirá exatamente da mesma forma, e que a necessidade de perpetuá-lo e transformá-lo em uma "poesia imóvel" é inadiável. Um belíssimo pôr-do-sol ou alvorecer, a Lua nascendo enorme no horizonte deixando seu rastro prateado nas ondas do mar, revoadas de pássaros ao amanhecer, o simples caminhar de um minúsculo inseto sobre uma folha, enfim, para nós amantes da natureza estes são os momentos perfeitos de se tentar fazer o "quase melhor" de todos nossos registros fotográficos..." (Cesar Andrade)
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